Muitas vezes o que as pessoas da “caixinha” costumam falar das outras por ai, não passa de uma famosa dinâmica que chamamos de "telefone sem fio". Alguém imagina uma história, fala de início a uma pessoa, esta última passa para outra e assim sucessivamente. No fim, a história imaginada já está toda modificada e distorcida. Isso por que as pessoas não escutam algo direito, ou imagina, e têm a necessidade de passar adiante. Nós temos esse direito de sair por ai espalhando sobre as outras pessoas o que vimos, falaram ou imaginamos que seja verdade? Nessas horas seria bom se colocássemos em prática a nossa empatia. Nos colocarmos no lugar do outro é sempre o melhor caminho em varias atitudes do nosso dia a dia. As vezes escuto coisas do tipo "Ahhh! Falam de mim, por que não falar dos outros?", como desculpa para que a fofoca não acabe. Desculpinha esfarrapada, hem? (rsrs)
A- Ele sempre chega de carro, toca no interfone, apartamento 503 , sobe e passa horas com ela. Não escuto barulho nenhum, ficam no sofá vendo TV e namorando entre os intervalos da novela. O sexo é feito com cuidado devido o barulho. Ela deve usar um travesseiro na boca impedindo que o som do prazer se espalhe pelo edifício. Muitas vezes depois de horas, escuto a água do chuveiro caindo no chão, alguns casais gostam de tomar banho juntos depois de uma relação. Eles sempre saem de carro altas horas, com certeza vão para algum barzinho terminar a noite. Sem dúvidas, são namorados, pois isso se repete várias vezes por semana. Mulher morando só, num sei não! B- Eu sempre vou de carro, toco o interfone, apartamento 503, subo e passo horas com ela. A gente liga a TV na sala e vamos conversar no quarto, sobre tudo que vem a mente. Ela gosta de falar sobre sua vida, seus problemas, seus estudos, suas desilusões. Vê em minha pessoa alguém digno de sua confiança, ela mesma já me falou is
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