Era uma manhã com o céu entre nublado e aberto. Eu estava em um lugar bastante frequentado por eu e meus amigos na época em que andar pelo bairro de pés descalços era o meu esporte favorito. De lá, eu via todo o bairro, e movimentando a cabeça fui observando o quanto o tempo tinha mudado as coisas. Depois disso, olhei para o lado e veio a surpresa, ela estava ali, sentada, misteriosa, não falou nada, só sorriu. Eu, coitado, coração acelerado, coisa que só os infelizes refém da paixão conseguem entender. Aos poucos fui me aproximando e olhando bem nos seus olhos, sentei ao seu lado e antes que eu puxasse alguma palavra algo estranho aconteceu. Vi algo saindo entre as nuvens, me levantei e dei uns dois passos a frente, era um objeto o qual se eu detalhasse para alguém, me chamaria de louco. Assustado, corri em direção a uma antiga construção que antes funcionava um matadouro. Eu tinha esquecido algo, sai e vi que ela não estava lá. Desesperado sai correndo em direção as casas na esperança de encontrá-la, e mais uma vez olho pro céu e vejo o objeto que aparecia novamente entre as nuvens. Dessa vez, dele sai um ser com altura de um prédio de quatro andares, se autodenominava um anjo, veio com a intenção de destruir. Com medo de tudo acabar ali, corri. De repente um trem caia como um uma corda nas mãos desse ser chicoteando o chão. Corri desesperadamente tentando encontrar um lugar seguro que não estivesse sendo destruído. Ao mesmo tempo que eu queria me salvar, pensava nela, queria vê-la novamente. Acordei... Feliz por todo aquele medo ter sido fruto do meu inconsciente, triste por aquele momento em que a encontrei e olhei nos seus olhos não passou de um sonho. Se pudéssemos gravar os sonhos, eu gravaria aquele exato momento que sentei ao lado dela.
Era uma manhã com o céu entre nublado e aberto. Eu estava em um lugar bastante frequentado por eu e meus amigos na época em que andar pelo bairro de pés descalços era o meu esporte favorito. De lá, eu via todo o bairro, e movimentando a cabeça fui observando o quanto o tempo tinha mudado as coisas. Depois disso, olhei para o lado e veio a surpresa, ela estava ali, sentada, misteriosa, não falou nada, só sorriu. Eu, coitado, coração acelerado, coisa que só os infelizes refém da paixão conseguem entender. Aos poucos fui me aproximando e olhando bem nos seus olhos, sentei ao seu lado e antes que eu puxasse alguma palavra algo estranho aconteceu. Vi algo saindo entre as nuvens, me levantei e dei uns dois passos a frente, era um objeto o qual se eu detalhasse para alguém, me chamaria de louco. Assustado, corri em direção a uma antiga construção que antes funcionava um matadouro. Eu tinha esquecido algo, sai e vi que ela não estava lá. Desesperado sai correndo em direção as casas na esperança de encontrá-la, e mais uma vez olho pro céu e vejo o objeto que aparecia novamente entre as nuvens. Dessa vez, dele sai um ser com altura de um prédio de quatro andares, se autodenominava um anjo, veio com a intenção de destruir. Com medo de tudo acabar ali, corri. De repente um trem caia como um uma corda nas mãos desse ser chicoteando o chão. Corri desesperadamente tentando encontrar um lugar seguro que não estivesse sendo destruído. Ao mesmo tempo que eu queria me salvar, pensava nela, queria vê-la novamente. Acordei... Feliz por todo aquele medo ter sido fruto do meu inconsciente, triste por aquele momento em que a encontrei e olhei nos seus olhos não passou de um sonho. Se pudéssemos gravar os sonhos, eu gravaria aquele exato momento que sentei ao lado dela.
Comentários
Reféns da paixão... Estou atualmente correndo desesperadamente desse estado, embora eu saiba, essa merda é inevitável.